31 de dezembro de 2012

30 de dezembro de 2012

Às vezes é assim: não apetece

E é precisamente por não me apetecer comemorar o meu aniversário que me obrigo a fazê-lo. Ontem com um jantar com o meu pai. Hoje com um almoço e uma ida ao cinema com a minha mãe. E logo com um jantar com umas 30 pessoas. Às vezes é mesmo preciso puxarmos por nós.

E no fim das contas, saberei que fiz o melhor.

Sim, hoje sou mesmo eu

29 de dezembro de 2012

Gosto de passar a noite de 29 para 30 de dezembro com um pijama novo

Não me perguntem porquê, é só uma superstição de aniversariante. Esta noite vai ser este:

Daqui a 24 horas precisamente faço 39 anos

Ui, que isto já dói.

Quentinho cá dentro, aquecedor e cobertores...

... frio lá fora, humidade e a noite a cair. E adivinhem onde é que as gatas andam a cirandar?

Boa sorte aos corajosos que participam hoje na corrida de São Silvestre

É que com este frio e com esta chuva a mim é que não me apanhavam lá. Que a terminem todos bem e com pouco pingo no nariz.

O Metro de Lisboa faz hoje 53 anos

Lembram-se destas carruagens, brancas e vermelhas? E de uma rede com apenas 11 estações percorrendo 6,5 km? À época da sua inauguração era o décimo quarto maior da Europa e o vigésimo quinto maior do mundo. Todas as estações (exceto a da Avenida) eram à data decoradas com azulejos de Maria Keil.

Hoje, o Metro de Lisboa tem 55 estações, chegou finalmente ao aeroporto e percorre 53,2 km pelo subsolo da cidade. E é, em termos de arte urbana, um dos mais bonitos que conheço.


28 de dezembro de 2012

Lindo, sempre!

Só para começarmos bem o fim de semana.

Jude Law para a Vogue, outubro de 2012.

Receber uma newsletter destas com os meses de trabalho que se avizinham é para lá de maquiavélico

Ó pra mim em algumas festas...

Hoje, mais uma maratona de reuniões

E quebrou-se o enguiço

Ainda a propósito da vinda da minha irmã ao continente depois de seis anos seguidos nos Açores, sinto que todos demos um passo para uma vida melhor.

Graças à enorme força de vontade e amor da minha mãe, ao empenho e carinho do meu pai, à maturidade e sentido de família do meu irmão, e ao esforço que ela própria fez por agradar a todos. E ao meu otimismo, que como pessimista que tantas vezes sou, fui buscar nem sei muito bem onde.

Se não for antes, daqui a um ano estará outra vez por cá, dessa vez para poder também comemorar comigo o meu aniversário.

27 de dezembro de 2012

Montanha-russa


A minha vida nos últimos dias tem sido assim: uma montanha-russa de emoções. Dias muito em cima, dias muito em baixo. Momentos muito em cima, momentos muito em baixo. Agora estou em cima, porque tenho um bocadinho mais de esperança no futuro.

Eu só posso ter enlouquecido!

Para achar que este rato até tem algo de querido... Será verdadeiro? Estará manipulado?

E 10 dias depois...

... a minha irmã regressa daqui a pouco para os Açores. Foram dias de reconhecer uma cidade onde não vinha há seis anos, de se encontrar com gente há muito perdida, de conhecer casas onde nunca tinha entrado, de reatar relações e provar que ter uma família, por muito difícil que seja, é sempre possível e desejável.

Haverá lágrimas, pois claro, mas haverá também um tabu que se quebrou e que prova que muitos reencontros serão mais fáceis daqui para a frente. Estou contente.

Esta mensagem é para os meus pais...


... embora por razões diferentes. O medo não leva a lado algum. Só leva a que os motivos para o termos acabem por acontecer.

Alguém me diz quando é que isto estreia?

26 de dezembro de 2012

Eu tenho dormido 9 a 10 horas por noite...

... como me vou aguentar estes dias que faltam até sábado?

Eu aposto o que quiserem com qualquer um...

... que estes são os headphones mais bonitos à face da Terra. Oferecidos pelo meu irmão e que me vão obrigar a estar muito mais vezes off na editora. Quem me conhece, sabe que eu usar fones é sinal de que não quero que me chateiem. Pois a partir de gora surge outra hipótese: posso simplesmente querer ter os headphones mais bonitos do mundo colocados na minha cabeça.

O meu Natal este ano


Foto retirada do Facebook do meu irmão.

No dia 24 deste ano, tal como o ano passado, fomos almoçar com a minha mãe ao El Corte Inglés (já depois de ela no dia anterior ter deixado as sobremesas todas feitas), e ver um filme não natalício, não lamechas mas de preferência a acabar bem (este ano foi Argo). Um sessão que acabasse cedo e que ainda nos permitisse ir para casa pôr uma mesa bem bonita. Eu ainda consegui dormir uma sesta na sala, porque adoro dormir sestas enquanto ouço uma azáfama saudável à minha volta.

Os presentes já estão todos debaixo da árvore, e pelas 20h chega o meu tio e primos. Comemos o mesmo de sempre, bacalhau com todos, com calma mas atentos ao relógio. Pelas 22h30 saímos para a Missa do Galo (a igreja fica a uns 100 ou 200 metros de cada da minha mãe), onde cantamos, rimos, recordamos quem já cá não está e nos beijamos uns aos outros.

Voltamos para casa para abrir os presentes. É incrível os presentes que a minha mãe recebe, de tantas amigas que tem! E a alegria com que os abre, sempre como se fosse o primeiro. Este ano ainda tivemos bastantes, mas todos com significados muito especiais. O meu e os dos meus irmãos ficam sempre para o fim, pois são os que geram mais brincadeiras com as pistas que nos vamos dando. Já passa das 2h da manhã quando venho para casa, a pensar que quero que para o ano seja igual.

No dia 25, pudemos estar finalmente com o meu pai aqui em casa, num almoço mais modesto (é que ele bacalhau nem vê-lo) mas com a boa disposição e as piadas de sempre.

Tenho pena de não ser como há 30 anos, mas orgulha-me o facto de termos reinventado tradições e reencontrado um novo equilíbrio. É bonito também.

O meu Natal há 30 anos

Foto roubada do Facebook do meu irmão.
Durante o dia 24 andávamos por casa, numa excitação que já vinha desde o dia 23. Porque, já antes disso, se tinham retirado de altos armários as baixelas e os faqueiros que só nesses dias se usavam. A cozinha era terreno quase proibido, com a avó Babá, a minha mãe e por vezes uma empregada a tratarem de tudo. Não me lembro muito bem do que se fazia durante a tarde, mas julgo que passaria por ver desenhos animados na televisão. O meu avô paterno Vovô punha a mesa nada sala de jantar, uma mesa longa com muitos pratos e muitas cadeiras, sobre uma longa toalha com folhas de azevinho bordadas.

Ao anoitecer estávamos ao rubro. Para além de quem lá morava (os meus pais, avós maternos e nós os três), começavam a chegar a Avó Luísa e o Avô João, quando ainda estavam juntos, a madrinha Maria Luísa do meu pai e os tios bisavós Tia Ilda e Tio José quando ainda vivos. Muito mais tarde, com tudo já furibundo, apareciam os tios da minha mãe Nanã e Tio Quim, atrasados crónicos que só deixaram de se atrasar tanto quando passou a ser o meu pai a ir buscá-los a Campolide.

Jantávamos bacalhau com todos devagar, sempre muito devagar. Depois lavava-se a louça. E só depois, mais tarde mas julgo que ainda antes da meia-noite, vinha O SINAL. O Vovô desaparecia misteriosamente, e com ele julgo que o meu pai e a minha mãe, enquanto na sala de jantar nos tentavam entreter. Ouviam-se barulhos pela casa. E, de repente, a iluminação ia toda abaixo, voltando a ligar-se e a desligar-se três vezes seguidas. Tinha chegado o Menino Jesus! Corríamos para a sala, para junto da lareira, para abrir as dezenas de presentes que nunca nos faltaram. Os mais velhos ficavam sentados, nós de joelhos no chão e a minha mãe a tentar controlar a distribuição. Uma felicidade até cairmos para o lado.

No dia seguinte, dia 25, brincávamos, íamos almoçar à Avó Luísa e jantar à Nanã, para depois partirmos podres de sono para a casa da Beira. Era bonito.

24 de dezembro de 2012

O nosso destino hoje a partir das 22h30


E só depois de todos cantarmos na Missa do Galo voltaremos para casa para abrir os presentes.

Natal: quero que o meu e o vosso seja muito feliz

Hoje vou ter saudades da Babá e do seu esmero em ter tudo bonito. Vou ter saudades das decorações de Natal do Vovô e de um ou outro amuo inevitável ao longo da noite. Vou ter saudades das anedotas do Tio Quim. Vou ter saudades do atraso da Nanã. Vou ter saudades do sorriso calmo da Avó Luísa. Vou ter saudades do meu Avô João. Vou ter saudades dos nossos gritos de excitação quando as luzes se desligavam e ligavam três vezes a avisar da chegada do Menino Jesus.

Mas vou jantar numa mesa linda pensada pela minha mãe. E vou rir-me com o meu tio Zé. E vou ter comigo a minha prima Margarida e, pelo primeira vez, o meu primo Paulo. E vou falar pelo telefone com o meu primo no Brasil. E vou trocar pistas sobre os presentes com o meu irmão. E finalmente a minha irmã também estará connosco. E o meu pai estará sempre no meu pensamento, até amanhã estarmos com ele de novo. E todos juntos iremos à Missa do Galo.

O Natal muda todos os anos, com mais ou menos pessoas, com mais ou menos calor, com mais ou menos alegria, com mais ou menos risos e lágrimas.

Mas é sempre Natal, uma época que nos dá esperança de que algo melhor está à nossa espera.

23 de dezembro de 2012

A minha professora primária chegou pelo Natal



Eu e os meus irmãos partilhámos todos a mesma professora primária, a D. Carmen, pois como temos 4 anos de diferença entre cada um, durante 12 anos ela teve sempre um de nós na sua sala se aula. Uns mais caladinhos e aplicados, outros mais estouvados e distraídos. Nunca nos bateu, aplicou-nos alguns castigos, mas acima de tudo preparou-mos para grande parte do que são hoje as nossas vidas.

Há uns meses, sem sabermos bem porquê, começámos a interrogar-nos sobre o que seria feito da D. Carmen, se ainda seria viva (já tem 84 anos), se ainda estaria bem... E a minha mãe, que sempre teve uma grande lata e tem algum espírito de detetive, pôs-se em campo e depressa descobriu não só o seu paradeiro, como também que se encontrava bem (conduz e tudo!) e ainda conseguiu marcar um encontro connosco lá em casa. Esse encontro deu-se na passada 6.ª feira, dia 21.12, uma dos noites mais felizes deste meu ano de 2012. Pelas 20h, quando eu e o meu irmão a fomos buscar, já estava à nossa espera à janela da sua casa de Carcavelos, com medo que nos perdêssemos. Quando nos viu, a alegria foi imensa. Que estávamos iguais, que os os seus meninos estavam iguais, palavras que só poderiam sair da boca de uma professora primária ou dos nossos pais.

Pelo caminho, perguntou várias vezes pela minha irmã dos Açores, com pena de não a poder ver, e falou-nos ainda de uma data de coleguinhas de cujos nomes se lembra na ponta da língua. A surpresa duplicou quando, chegados a casa da minha mãe, lá estava também a minha irmã e o Nuno, o meu amigo mais antigo e meu colega de carteira desde a 3.ª classe.

Que noite tão bem passada! Durante foras, rimo-nos, recordámos-nos, fomos pequeninos outra vez.

E apercebemo-nos de quando somos pequenos vivemos num mundo que é muito nosso e muito protegido, tais foram as histórias que ouvimos e que nos provaram que vivíamos numa espécie de Twin Peaks à portuguesa que felizmente nunca nos foi revelada. Mas isso ficará para outro típico, em estilo de tragicomédia.

Neste, só quero ainda registar o espanto da D. Carmen e o meu próprio espanto quando me perguntou: Ritinha, ainda te lembras de como eu ensinava o «c» de cedilha? E eu respondi prontamente: Era um «c» a fazer chichi. O que nos rimos! Como é que eu fui recordar algo tão bem guardo na minha memória há mais de 30 anos? So mesmo com uma professora como ela isto poderia ter acontecido. E que bom estar ali a ouvir a sua voz, com o seu sotaque de Vila do Conde, usando expressões como «à minha beira» em vez de «ao pé de mim» ou «cautela» em vez de «cuidado».


Nota 1: O próximo encontro já está marcado para depois das festas, com direito a fotografias da escola que ela nos vai levar e com o cenário do pavilhão chinês como fundo, onde ela nunca foi e onde tencionamos levá-la.

Nota 2: Obrigada, Mamã, sem ti iso não teria acontecido!

A seguir ao jantar terão aqui uma história bonita para ler

Hoje queria estar aqui...

... tendo como única preocupação não me estatelar no chão.

Merry Kitschmas!


Prometo amanhã publicar aqui um postal mais sério com os meus desejos mais sinceros.

22 de dezembro de 2012

Ontem tive uma das melhores noites deste ano...

... tão, tão boa que terei dificuldades em descrevê-la. Mas fá-lo-ei em breve, porque o merece. Terá mesmo de ser.

Estou tão orgulhosa de mim própria!

Hoje, muitos, muitos anos depois de ter ido dar sangue no IPO pela única vez na minha vida, consegui fazê-lo de novo, e desta vez sem qualquer companhia. Ao passar junto da unidade móvel do IPS na gare do Oriente, pensei: Porque não? O máximo que me pode acontecer é desmaiar e terem de me encher de comida e bebida.

Entrei, respondei a uma série de perguntas, mediram-me a tensão e verificaram se não tinha anemia, e uma hora depois estava a sair dali para fora, com cerca de 470 ml de sangue a menos, a recomendação de beber muita água e de fazer pouco esforço físico. Custou tão pouco e senti-me tão bem.

PS: Só fiquei triste por ter ficado a saber que não posso ser dadora de medula óssea, por causa das minhas hérnias.

Quero usar uma camisola destas este Natal


Alguém me diz onde posso comprar uma do género?

Inédito


Hoje dormi até às 11h30 da manhã. E agora, como é que trato do resto do dia?

Têm dois dias para tratarem de todos os presentes de Natal...

Eu já tratei dos meus todos! Hua, hua, hua!

21 de dezembro de 2012

Se estiverem a pensar em oferecer um animal no Natal...

... lembrem-se que de certeza estarão a fazer alguém muito feliz e a darem uma família a um bicho que não a tinha. Mas lembrem-se também de que estarão a assumir a responsabilidade por um ser vivo que precisa de cuidados, e não por um objeto que se pode deitar fora quando fica velho, quando já não cabe lá em casa ou quando não dá jeito levar nas férias de verão.

Adotar sim, mas com sentido de responsabilidade.

Chá quente, mãos mornas

É tão bom beber chá no inverno, não é? E aproveitar para ir aquecendo as mãos na chávena, certo? O pior é quando o chá está tão quente que nos queima as mãos por fora. E depois,quando lhe voltamos a pegar, acaba por já estar morno a atirar para o frio. Pois aqui está a solução milagrosa para o chá quente e mãos mornas, como se quer:



São feitas pela Magic Knitting, de uma amiga minha, que tem a sua loja na Etsy. Podem escolher a cor, o botão é feito de casca de coco as capinhas são quase todas ajustáveis a vários diâmetros de canecas. Custam €10 mais €3 de portes, que podem ser reduzidos em encomendas maiores. As encomendas também podem ser feitas aqui.

Acho a ideia original e prática. Até ao final do inverno acho que ainda vou «precisar» de uma coisa destas.

A Amália ofereceu-me rosas

A Amália é a senhora que me trata da casa uma vez por semana, e ontem, além de ter deixado tudo limpo, deixou-me também um vaso com belas rosinhas amarelas junto à árvore de Natal. São, no fundo, o primeiro presente que já sei o que é (tudo o resto que me vão oferecendo vai diretamente para debaixo da árvore e só vê a luz no dia 24 à noite). Agora vamos ver quanto tempo resistem às gatas. Ou quanto tempo as gatas lhes resistem.

O que me custa deparar com fantasmas do passado...

... que eu julgava que já estavam muito bem guardados.

Às vezes só assim dou valor às coisas...

20 de dezembro de 2012

O Terreiro do Paço já esteve mais longe de voltar a ser assim

Cheio de bicicletas.
Fotografia de Joshua Benoliel, 1918.

A quadra que me define

Sou magra e elegante
Mandona quando tenho de ser
Adoro a minha Vespa
E no meu blogue escrever

Agarro na minha bicicleta
E aí vou eu passear
Gosto muito de banda desenhada
Das minhas gatas e de viajar

Perfeita.

O que realmente importa

Hoje é dia de amigo secreto

Só que em vez de trocarmos presentes, alguém teve a ideia de fazermos quadras secretas uns para os outros, cujos destinatários tentaremos descobrir à hora de almoço. Vai ser giro!

56,5 kg + 6,6 kg + 5,2 kg (68,3 kg) na minha cama


Tendo em conta que há meia dúzia de meses eram 67,8 kg + 7,2 kg + 5,2 kg (80,2 kg), o colchão não se pode queixar.

19 de dezembro de 2012

Mas que raio de visualização é esta no blogspot...

... que no iPad só permite ver duas linhas de cada tópico e com as imagens em tamanho mínimo? Bem sei que se pode configurar a visualização web na parte de baixo de cada blog, mas fazer isso em todos os que gosto de visitar é uma verdadeira seca.

A pessoa do ano, e com mérito

Que ideia tão gira!

Acreditam agora que tenho o nariz grande?

The Middlesteins, de Jami Attenberg

Eddie Middlestein sempre gostou muito de comer, desde pequena. Mas agora, já avó, a sua obsessão pela comida está a destruir tudo: o seu aspeto, a sua saúde e a sua família. É submetida a diversas cirurgias por causa da diabetes e continua a comer. O marido deixa-a e continua a comer. Os filhos andam num estado de preocupação constante e ela continua a comer.

Em The Middlesteins, Jami Attenberg mostra-nos de modo muito cru a evolução desta família disfuncional, sempre, sempre com a comida como personagem central. Sabemos que aquilo não vai acabar bem, mas continuamos a segui-los e a assistir a Eddie a comer hambúrgueres e fritos como se não houvesse amanhã. Ficou-me gravada a cena da noite antes de uma das operações de Eddie, em que tem de ficar em jejum. Mas acaba por descer à cozinha à procura de umas batatas fritas («que, no fim de contas, são só ar»), onde encontra o filho que já previa o que poderia acontecer.

Uma coisa é certa: terminei o livro com muito pouca vontade de comer fast food.

18 de dezembro de 2012

O que eu dava agora por uma boa massagem nas costas...

Daquelas quase desportivas, que nos deixam as costas num oito mas com os nós todos desatados.

Woody Allen responde ao que nunca pensámos perguntar

Woody Allen responde a 12 perguntas que nunca lhe tinham sido colocadas. Achei especialmente curiosa a escolha entre estar meia hora preso num elevador sem energia e estar uma semana num luxuoso quarto de hotel cheio de cães e gatos. Uma espécie de escolhas «à la Bruno Aleixo».

So true!

Não sou introvertida, mas sou TÃO assim...

... e hoje de manhã ainda pensava nisto

A bola de Natal do Rossio.

17 de dezembro de 2012

Acabei de ver isto...

A bola de Natal do Rossio.

Tenho dois vales de €70 da Nespresso para oferecer


Destes, €50 são de desconto imediato na compra de uma máquina Nespresso (todos os modelos exceto as profissionais) e €20 são oferta de produtos. Como todos os anos recebo esta promoção, toda a minha família e amigos já estão abastecidos.

Assim, se algum(a) leitor(a) quiser aproveitar, é só enviar um mail para a Vespinha (morada na barra lateral direita) para combinarmos como faço a entrega.

Hoje à noite quero ir ver isto

Este país não é para velhos


Os reformados e as medidas que se anunciam

Por Joaquim Letria

A REDUÇÃO das reformas e pensões são as piores, mais cruéis, e moralmente mais criminosas, das medidas de austeridade a que, sem culpa nem julgamento, fomos condenados pelo directório tecnocrático que governa o protectorado a que os nossos políticos reduziram Portugal.

Para os reformados e pensionistas, o ano de 2013 vai ser ainda pior do que este 2012. Os cortes vão manter-se ou crescer e, com o brutal aumento de impostos, a subida dos preços dos combustíveis, do gás e da electricidade, e o encarecimento de muitos bens essenciais, o rendimento disponível dos idosos será ainda menor.

Os aposentados são indefesos. Com a existência organizada em função dum determinado rendimento, para o qual se prepararam toda a vida, entregando ao Estado o estipulado para este fazer render e pagar-lhes agora o respectivo retorno, os reformados não têm defesa. São agora espoliados e, não tendo condições para procurar outras fontes de rendimento, apenas lhes resta, face à nova realidade que lhes criaram, não honrar os seus compromissos, passar frio, fome e acumular dívidas.

No resto da Europa, os velhos viram as suas reformas não serem atingidas e, em alguns casos, como sucedeu, por exemplo, em Espanha, serem até ligeiramente aumentadas. Portugal não é país para velhos. Os políticos devem pensar que os nossos velhos já estão mortos e que, no fim de contas, estamos todos mal enterrados...

Hoje é um dia muito importante...

... porque a minha irmã chega para passar o Natal no continente depois de seis anos seguidos nos Açores. Não vou explicar aqui o porquê de tanto tempo, pois o assunto é privado e complicado, mas quero deixar declarado que estou muito contente com a vinda dela. Pela minha mãe, pelo meu pai, pelo meu irmão, por mim, mas sobretudo por ela. Espero que sejam 10 dias cheios de (boas) descobertas.

16 de dezembro de 2012

Eu comi meio bolo-rainha este fim de semana

Só eu. Sozinha. Meio bolo-rainha inteiro. Daqueles bem recheados. E só não comi a outra metade porque tive o bom senso de ontem a congelar.

O PR põe mais uma moedinha no carrossel

O «nosso» PR mostra mais uma vez a massa de que é feito.

Ao preparar-se para promulgar novamente o Orçamento de Estado, remetendo-o para o Tribunal Constitucional para fiscalização sucessiva, comete precisamente o mesmo erro que o ano passado. Porque já sabe de antemão que, mesmo que a tributação das pensões dos reformados seja considerada inconstitucional, esse anúncio será tardio demais para se poder voltar atrás. Precisamente o que aconteceu este ano com os cortes nos subsídios: sim, eram inconstitucionais, mas entretanto já nada havia a fazer.

Vergonha, tenha vergonha, e olhe para o país que o elegeu.

E quando tenho a certeza de que tenho tudo comprado e embrulhado...

... eis que me lembro de que ainda falta mais um presente. O pior é que isto já me anda a acontecer recorrentemente há umas duas semanas.

Só preciso disto


15 de dezembro de 2012

Só amanhã: 40% de desconto em tudo

Aproveitem, aproveitem, porque um desconto de 40% em toda a encomenda não é nada de desprezar. Só amanhã das 00h00 às 24h00 e clicando aqui em baixo. E com entrega garantida antes do Natal em Portugal Continental.