31 de maio de 2012

Amanhã, especial crianças

Mais um motivo para eu detestar o calor

Para além da transpiração insuportável. Do cabelo que teima em encaracolar e que tenho de lavar todos os dias. De ficar prostrada e mal conseguir pensar. De a respiração queimar. De ter de mudar os lençóis mais de uma vez por semana. De nao poder andar de Vespa porque o capacete quase me coze o cérebro. Da guerra na minha sala por causa do ar condicionado.

Para além disto tudo, e como se não bastasse, os condutores tornam-se um verdadeiro perigo. Ou não têm ar condicionado no carro, ou têm e não querem ligá-lo, ou ficam mesmo obnubilados. O calor, um pavor. 


É que é TÃO frequente...


Negaças à crise

Foi o que decidiram fazer os arquitetos Bruno Barbosa e Sandra Paulo quando não conseguiram encontrar emprego. Pegaram em tampas de plástico e tecido e começaram a fazer carteiras, até criarem a marca HádeHaver. Podem ser clutches, carteiras de mão ou malas de computador, com originalidade garantida e preços entre os 35 e os 75 euros.

Para quem se preocupa com as tampinhas que deixam de ir para as instituições de solidariedade, no worries. A HádeHaver só usa cerca de 20 por cento de cada garrafão de tampas que lhes é dado (as mais perfeitinhas), todas as restantes são para doação.





Hoje ao vivo a partir das 19h

Exposição de Margarida Valente na Galeria Monumental, no Campo dos Mártires da Pátria. Estou doida para ver ao vivo estas peças da coleção i lasticidades. E as outras também.

Cadeira I, estrutura e elásticos de cabelo, 2012
Cadeira II, estrutura e elásticos de cabelo, 2012

30 de maio de 2012

Maçãs


Sou fã da última mas é inegável a importância das outras três.

Quase no bucho


Qual massa fina, quais ingredientes gourmet, qual quê! As melhores pizas da minha vida não se comem nos restaurantes da moda nem naqueles acabadinhos de estrear com ditos fornos a lenha e coisas do género. Comem-se sim num restaurante que já tem mais de 30 anos, que se chama de modo original O Pizza e que fica em Mem-Martins (sim, é onde o diabo perdeu as botas, mas vale bem a viagem e a abstração de tudo o que está à volta).

A da imagem é a «Pizza à casa» e a fotografia não lhe faz jus, mas garanto que tem o melhor paio, o melhor queijo, os melhores cogumelos e, acima de tudo a melhor massa de piza que já comi. E é a que como sempre que lá vou, também há mais de 30 anos e praticamente desde que me lembro de mim.

Pronto, já estou a salivar. Mas daqui a uma horita já lá estou.

Letras

Percam dois minutos a ver, reflitam e, por favor, divulguem. O curioso é que eu pensei na palavra ainda mesmo antes de serem dadas as seis letras. Mas devo ser exceção.

Olh'á sardinha fresquinha!



Não vão encontrá-la nas livrarias nem nos supermercados, mesmo que procurem muito, muito. Porque esta sardinha vai ser vendida onde se vendem as sardinhas: na rua.

Na Sardinha, da recentíssima Limão Edições, fala-se do peixe mas também dos pescadores, das peixeiras, dos assadores e dos provadores. Tudo embrulhado com muita pinta.

Querem sardinha? Então procurem-na na rua, no mês de junho, vendida pelas Sardinettes que a carregarão durante as festas da cidade. É a €10 e não me parece nada, nada cara. Até porque, por ser bilingue, até serve para fazer um vistaço junto dos amigos estrangeiros. E o próximo, qual será, o pastel de nata? Não me pareceria nada mal.

29 de maio de 2012

Amanhã de manhã vai haver petisco

Fresquinho.

Contracorrente

Por favor, não me batam, mas eu nem por causa da cerveja...

Here it comes again

No restaurante aqui da empresa já instalaram uma televisão por causa do Euro. Medo.

Mais um motivo para gostar da Scarlett

Porque, das casas de famosos listadas e exibidas na Hooked on houses, a dela é de longe a que tem mais pinta. Muito mais.



É desta que ele cai?

© Gonçalo Villaverde
Eu até aguento os olhos esbugalhados e as gafes do ministro da Economia. E a fala lenta e as olheiras do das Finanças. Até o ar de santa da da Agricultura. Na verdade, todos têm o seu quê de cómico que no meio de toda esta trapalhada me dá vontade de rir.

Mas irrita-me o cinismo e a prepotenciazinha de Miguel Relvas, aparentemente intocável e cujas atitudes nem o presidente da República se recusa a comentar porque está «a 15 000 km de distância» (é que teria de falar muito alto, senão não o ouviríamos...). Ontem, o conselho de redação do Público demitiu-se, face à divergência no relato dos mesmos factos entre as declarações de Relvas e as de uma jornalista. Que alguém lhe faça frente.

28 de maio de 2012

BIG Uuupsss (European penis size)

Só a Irlanda, a Arménia e a Roménia é que nos ficam atrás. E o que terá acontecido aos luxemburgueses, aos letónios, aos moldavos e aos bósnios para não haver dados? Vergonha ou receio da inveja?

© Alphadesigner

Uuupsss (European male height)

Eu já tinha noção de que os portugueses eram dos mais baixos da Europa. Mas TÃO BAIXOS!? Os MAIS BAIXOS!?

© Alphadesigner

Everybody (d)lies



Everybody lies foi a máxima criada por Dr. House, repetida até à exaustão, sempre que um caso médico lhe parecia demasiado bicudo. E, hoje, deverá ser pronunciada pela última vez, quando for transmitido o último episódio da série de culto do médico mais politicamente incorreto de sempre, depois de oito temporadas e oito anos a resolver mistérios da medicina.

Acompanhei muito de perto as seis primeiras temporadas e a partir daí outras séries me chamaram, mas o médico da mota e da bengala ficará certamente para a história. Sem desvendar o final, mas com fortes suspeitas de como será, posso só adiantar que este último episódio se chamará: Everybody dies.

Microscopia especular

É o exame que vou fazer daqui a pouco, para analisar as células internas da célula. Parece que não custa nada, é um procedimento totalmente externo e de rotina, mas nisto dos olhos tenho sempre um medo brutal. Não dos exames, mas dos resultados.

27 de maio de 2012

Amanhã


Just kidding!

O outro tem um falcão-peneireiro na varanda *

Já eu, tenho um vespeiro no pátio. Não gera tanta ternura nem tanta projeção mediática, mas sem dúvida que gera muito mais respeitinho.


* A história do falcão-peneireiro aqui.

Banco Alimentar

Já dei um pouco, não tanto quanto gostava mas aquilo que podia. Até ao fim do dia ainda vão a tempo de ajudar em quase todos os supermercados do pais. E, online, podem fazê-lo até 3 de junho.


Dia de comer as primeiras


Bem boas, do Bombarral.

Ténis de fim de semana

São estes da Bensimon. Confortáveis, frescos e ficam bem com quase tudo.

26 de maio de 2012

Eurovisão

Como é que em apenas 20 anos o festival da canção deixou de ser assunto para parar o país e reunir famílias e amigos à volta de televisão e hoje é verdadeiramente de fugir? Se bem que a RTP continue a insistir em dar-lhe horário nobre... Em direto neste momento.


Headphones


Infelizmente tenho uma profissão e um cargo que não me permitem pôr uns headphones o dia todo e concentrar-me em uma ou duas tarefas. Há sempre alguém a chamar, uma dúvida para tirar, uma opinião para dar. Mas quando, raramente, me veem de headphones, percebem o sinal: «Não incomodar.»

Por ser tão raro usá-los,nunca investi nuns bons. Mas se investisse teriam de ser não só bons como com pinta. Como estes Plattan, da Urbanears, €60 por verdadeiras peças de design. É que até não me importava de ter mais de um par.






Por hoje já está

25 de maio de 2012

Em viagem não há cá dietas

É certo e sabido que as férias são autênticas facadas na dieta. Mas valerá a pena pecar por qualquer coisa que nos apareça à frente? Segundo a Lonely Planet, não. Exceto quando nos deparamos pelo mundo com 11 petiscos eleitos pelo célebre guia de viagens como irresistíveis e verdadeiramente «worthy» (palavra difícil de traduzir...). Estes são os dois a que não resisto, e os restantes podem ser consultados aqui.


É por isto que às vezes não faço a cama


24 de maio de 2012

É crime

Parece-me verdadeiramente criminoso que o INEM tenha recebido o ano passado 21 810 chamadas falsas que obrigaram a 7634 saídas de ambulâncias (21 por dia, portanto).

Mas qual é a graça de pedir ajuda quando ela não é necessária e para sítios onde não há qualquer emergência? Terão estes engraçadinhos noção de que enquanto as ambulâncias se deslocam para esses locais não estão a socorrer verdadeiras urgências? E há um episódio em particular, confessado a semana passada, em que uma rapariga ligou para o 112 em desespero porque a mãe estava a dar à luz. Mentira, claro. E maquiavélico.

Recaída


Contrariamente ao tópico do início desta manhã, afinal não terei tempo para me desintoxicar do uso das tecnologias. Porque, tal como prometido pela Apple, em menos de 24 horas recebi um iPad novo, e agora aqui estou eu, estupefacta, a escrever no fixo enquanto que por artes mágicas o iPad vai buscar sozinho à «nuvem» todos os conteúdos do iPad antigo, arrumando-os precisamente nas mesmas pastas. Imbatível.


Coisas super queridas

É muitas vezes com as coisas mais simples que se fazem grandes obras. Como as Stone Footprints do escocês Iain Blake, que com simples seixos da praia compôs estas pegadas verdadeiramente amorosas. Quase que me apetece ir já diretamente para a praia para compor também umas quantas.

Direction
Little big foot
Leave only footprints
Three in a bed
Family circle
Spot the difference

Sem iPad, esta é a minha oportunidade


23 de maio de 2012

iPad RIP

Pois que se foi o meu iPad. Ontem a bateria estava mesmo, mesmo a chegar ao fim, e quando o liguei ao iMac para a carregar, em vez da imagem da pilha começou a aparecer a maçã roída e mais nada.

Tentei tudo, a sério, só não lhe fiz respiração boca a boca. Reiniciar carregando 20 segundos num botão, ou carregando 10 segundos em dois botões ao mesmo tempo, ou ainda carregando num botão ao mesmo tempo que o ligava ao cabo USB. E a partir daqui já não tinha mãos suficientes para mais acrobacias. Hoje de manhã a ginástica repetiu-se, mas acabei por desistir e levá-lo à assistência. O assistente olhou e fez-lhe o diagnóstico de imediato: é para trocar.

Assim, tive de recorrer pela primeira vez ao serviço de apoio ao cliente da Apple, e a rapidez de resolução do problema quase me fez esquecer a avaria. Havendo stock, amanhã tenho um iPad novo. Não havendo, só daqui a 10 dias, mas novo na mesma. Sem pagar um cêntimo (está na garantia, claro). Mas que isto é limpeza, é sim.

Até lá, fico em privação.

Slippers: quase convencida

Tenho tido muitas dúvidas acerca dos slippers, porque me parecem verdadeiramente chinelos de quarto do tempo dos meus avós. Mas hoje tenho de dobrar a língua, pois experimentei uns e adorei vê-los nos pés. Para além de esta cor ser linda, são rasos, o tipo de sapatos que cada vez uso mais. Só me falta encontrar o meu número...

Shulong: ai que eu gosto tanto!

Para além de serem giríssimos, os Shulong devem ser de um conforto a toda a prova. Para mais explicações acerca do que os torna tão únicos, consultar aqui. É que as minhas palavras nunca seriam suficientemente bem escolhidas para o descrever.