28 de janeiro de 2013

Da tragédia no Brasil

Por ter família brasileira, e pela tragédia em si, impressionou-me bastante a morte por asfixia de mais de 200 estudantes ontem numa discoteca em Rio Grande do Sul. Ontem, numa breve troca de mensagens no Facebook, um dos meus primos contou-me o seguinte:

Prima, uma coisa muito forte foi dita por um comandante do corpo de bombeiros numa reportagem. Ele disse o seguinte: «A todos os instantes nós (bombeiros) escutamos telefones tocar nos bolsos dos mortos. Eu peguei um dos celulares de um dos corpos que me deparei dentro do local e tinham 104 chamadas da MÃE.»

Não há palavras para tanto sofrimento.

7 comentários:

Sexinho disse...

Ai que dor, Vespinha, que dor...

homem sem blogue disse...

Nem quero imaginar o sofrimento daquelas famílias.

homem sem blogue
homemsemblogue.blogspot.pt

Teresa disse...

E segundo dizem as portas foram fechadas por Seguranças???? Deviam ser Exemplarmente punidos!!

Dúvidas e Certezas disse...

Até senti um aperto no estômago com essa ideia da mãe a ligar, que horror, que coisa tão triste :'(. E nas discotecas não acontece mais vezes por sorte porque grande parte delas teria o mesmo fim numa situação de perigo, sempre achei isso.

donadecasaaos24 disse...

Que horror! Não há nem palavras para tudo o que se passou ali.

Vespinha disse...

É verdade, infelizmente muitos dos espaços de diversão noturna têm saídas de emergência deficientes.

Cá também aconteceu uma tragédia parecida em Alcântara, na discoteca Luanda. A porta de emergência estava trancada e também morreu uma série de gente.

lucia disse...

Que aperto no coração, realmente muito muito triste.