21 de maio de 2015

A Londres que ainda não tinha visto

Depois de ter estado em Londres há quatro e há dois anos, achava eu que já haveria pouco a descobrir, até porque iria com a minha prima a quem queria mostrar uma cidade que ela não conhecia.

Pois enganei-me. Não descobri assim uma catrefada de coisas novas, mas as que descobri foram muito boas. E isto também graças à companhia.

1. Instalações inusitadas em South Bank.


2. A ovelha Choné espalhada por todo o lado.




3. O render da guarda, mesmo com chuva.


4. O Victoria & Albert Museum. Tinha lá estado há dois anos mas apenas para ver a exposição de David Bowie. Desta vez, foi para ver um bocadinho mais deste museu espetacular com uma diversidade enorme de obras de arte (pintura, escultura, vidro, mobiliário, arquitetura...) onde cada sala é uma surpresa.


5. Jantar num dos muitos restaurantes de Jamie Oliver. Este é no mercado de Covent Market, mas há mais uns tantos espalhados pela cidade.


6. A montagem de uma loja de Kate Spade. Preenchimento de flamingos com cravos verdadeiros.


7. Saatchi Gallery. Um espaço enorme, luminoso, que valoriza de forma brutal as obras dos novos artistas que lá vão expondo.


8. Meridiano de Greenwich. Além do bairro, que adorei, fui à tradicional linha que marca a divisão do tempo mundial.


9. The London Film Museum. Não sei o que costuma expor, mas desta vez estava totalmente dedicado à exposição Bond in motion, com uma série de veículos usados nos filmes do agente secreto. Vi carros, barcos, motas de água, carrinhos de neve. Um sonho para os fãs.


Nota: Desta vez não fiz muitas compras, mas um destes dias publico aqui uma imagem dos livros que trouxe, algo a que nunca consigo resistir.

5 comentários:

CAP CRÉUS disse...

Queremos mais fotos e queremos saber dos livros que trouxeste :-)

Vespinha disse...

Mais fotografias às duas da tarde. O livros virão depois. :)

Alex disse...

Mais fotos please! Já me deixaste com vontade de lá voltar! É uma cidade que adoro!

Vespinha disse...

Já estão no Face da Vespinha. :)

Cristina Torrão disse...

Também já estive no Parque de Greenwich e claro que vi a linha divisória. Mas o que mais me impressionou foi a história do inventor do relógio "imune" ao balanço dos navios e que permitiu medir de maneira fiável a longitude. Não me lembro agora do nome dele. Mas, enquanto outros estudiosos perdiam tempos infinitos em cálculos de lua e estrelas, ele estava convencido que só era preciso criar um relógio, cujo pêndulo não se desalinhasse nas viagens marítimas. Claro que tinha razão e conseguiu inventar o relógio, mas a "intelectualidade" da época (penso que século XVIII) nunca lhe deu o valor devido e ele acabou por morrer sozinho e amargo. Quando estive no Observatório de Greenwich (e já lá vão mais de dez anos), havia lá uma exposição sobre esse génio (salvo erro, era escocês). Não sei se ainda é assim.