30 de outubro de 2015

A propósito do Halloween

A saga das trocas no OLX

Estou a tentar vender o meu antigo iPad no OLX, e no anúncio digo claramente que não aceito trocas. No entando, eis o que já me quiseram dar em troca do dito:
- Smartphone Wiko Rainbow Lite Dual Sim
- Tablet Huawei Youth 2
- Prancha de surf 6.2
- Xbox 360com 5 jogos
- Sony Playstation 3
- Ar condicionado General Electric
- Xbox + PSP com 30 jogos
(A prancha e o ar condicionado deixaram-me mesmo boquiaberta...)

Que parte do «Não aceito trocas» é que não estava clara?


PS: Já para não falar nas mensagens ultrassintéticas que tenho recebido. É que nem um bom dia...

As gémeas do gelo, de S. K. Tremayne

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Lydia e Kirstie são duas crianças gémeas iguais, daquelas quase impossíveis de distinguir a não ser pelo feitio. Um dia, Lydia cai de uma varanda e acaba por morrer. E, um ano depois, a irmã diz à mãe que os pais se enganaram, e que quem morreu foi Kirstie e não Lydia, que continua viva. O seu comprotamento começa a revelar-se diferente, e a atitude do cão para com ela também.

Como é que os pais se podem ter enganado na identificação do corpo? E porque é que só tanto tempo depois a criança faz a revelação? Passado numa remota zona de ilhas da Escócia para onde a família se muda depois do acidente, em que o frio, o vento e a chuva adensam ainda mais o ambiente, vemo-nos numa espécie de jogo de ténis pelos olhos dos pais de ambas, ora achando que o que Kirstie/Lydia diz é verdade, ora achando que é mentira. Mas o que a mãe sabe não é o que o pai sabe. E vice-versa.

Tensão, sente-se muita tensão neste livro, e ninguém é inocente.

29 de outubro de 2015

Crédito fácil: sinais (maus) de mudança


Já repararam na quantidade de anúncios na televisão a empresas de crédito fácil? Provavelmente também andarão pela imprensa, mas é na televisão que os vejo mais. O negócio andou um pouco mais parado (ou escondido) durante uns anos, mas agora parece ter voltado e em força.

As cenas retratadas são sempre idílicas: famílias felizes, casais apaixonados, mães a ajudar os filhos a estudar, pais com bebés ao colo... Mas por trás de tanta felicidade está o perigo do crédito fácil, aquele em que basta uma assinatura para receber até €50 000 que podem demorar 8 anos a pagar e estragar uma vida.

Só para terem uma ideia, de acordo com uma simulação que fiz para €50 000 a pagar em 96 meses, no final terão sido pagos acima de €87 000! Mas se pedir um empréstimo de «apenas» €20 000, o valor no final serão quase €35 000. Quase o dobro.

Um perigo, portanto. Perigo que eu achava que estava mais controlado mas que afinal está à vista de todos. Uma vergonha.

Tento sempre...

... e prezo muito quem o faz.

Difícil é escolher...

Mais uma uma fantástica série de fotografias de Katerina Plotnikova (de que já falei aqui e aqui), desta vez com homens. É que não são só as mulheres que ficam (muito) bem acompanhadas de animais.



28 de outubro de 2015

O meu pátio é bem a prova disto...


... e o jardim da minha mãe, a varanda do meu pai, e os vasos que se vão espalhando pelas casas de amigos.

Hoje é toca e foge

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Family life, de Akhil Sharma

Ajay e Birju Mishra são dois irmãos indianos, o primeiro com oito anos, o outro um pouco mais velho, que vivem a vida normal de duas crianças na Nova Deli de finais dos anos 70, jogando críquete e tomando banhos ao ar livre. Depois de o pai emigrar para os Estados Unidos, os bilhetes de avião para eles e para a mãe acabam por chegar. E com eles uma nova vida.

Descobrem um mundo onde há água quente a sair das torneiras, alcatifas a cobrir o chão, elevadores, televisão a transmitir durante 24 dias. Mas depressa todas estas descobertas se tornam secundárias quando uma tragédia cai sobre a família. A partir daí, todo o equilíbrio já frágil se desfaz. O pai torna-se um alcóolico, a mãe fica em casa a cuidar de Birju, e toda a comunidade indiana revela um misto de solidariedade com curiosidade mórbida pelo que se passou.

O livro é narrado por Ajay, entre os oito e os quarenta anos, com enfoque até aos seus vinte e muitos, e é importante saber que a obra é muito autobiográfica. Uma visão triste mas ao mesmo tempo realista do que pode ser a vida um imigrante nos EUA. E, apesar de tudo, com alguns episódios cómicos pelo meio. Gostei muito.

Nota: Em 2014, Family life ficou no top ten do New York Times dos melhores livros do ano.

27 de outubro de 2015

Morangos cobertos com chocolate belga

Uma das empregadas do Pingo Doce ainda me disse que não eram nada de especial, que eram muito doces. E aí disse a palavra mágica. Adoro estes morangos do Pingo Doce cobertos com chocolate belga, feitos com cacau de cultivo sustentável. 

Por fora, um morango seco, por fora, uma generosa capa de chocolate, muito doce e mesmo como eu gosto. Também há cobertos com chocolate branco com sabor a iogurte, mas o sabor a chocolate ninguém me tira. Estou desgraçada.

Louvor à TT

Quem conhece as minhas gatas sabe que a TT tem o «seu» feitio, que não se dá a toda a gente e que nunca foi muito amiguinha da Vespa. Não é gata de se esconder quando aparece gente, mas de estar presente e bem vigilante marcando a sua posição. A mim, deixa-me fazer-lhe tudo, mas tenho privilégios de exclusividade.

Por isso, achei que quando a Vespinha regressasse da cirurgia, a iria receber com bufadelas, rosnadelas e outros mimos do género. Pois bem me enganei. Além de nunca o ter feito, nunca ostracizou a outra, chegando até muitas noites a dormir na minha cama muito perto dela.

Os gatos estão sempre a surpreender-nos. Love this girl.

Posso orgulhar-me de ter muita gente desta à minha volta

26 de outubro de 2015

Este verão não investi na melancia como devia

Evitem fazer atualizações nos iPads

Confiem em mim, que fui fazendo tudo aquilo que me mandavam e que a certa altura já mal conseguia trabalhar com ele. Abrir as aplicações à primeira era uma sorte, escrevia uma palavra e só depois de uns segundos a via, a internet estava lentíssima. Só me apercebi do estado em que aquilo estava quando mexi num iPad mais recente de outra pessoa.

O velhinho iPad 2 está agora à venda, com o reset feito, portanto outra vez mais rápido mas sem toda a informação que tinha acumulado. E eu agora faço tudo à velocidade da luz no iPad Air 2, que além da rapidez pesa quase metade do outro. Quando se trata de coisas que usamos muito vale a pena investir.

A porteira, a madame..., de Joana Carvalho Fernandes

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Mais um livrinho da Fundação Manuel dos Santos que vale a pena ler. A porteira, a madame e outras histórias de portugueses em França foca-se precisamente essas vidas, dos que partiram para combater na I Guerra Mundial aos mais recentes emigrantes chutados lá para fora pelo governo cessante.

Ao estilo de reportagem, Joana Carvalho Fernandes retrata aqueles que se tornaram empresários de sucesso, o poder das porteiras tão bem caracterizado no filme A gaiola dourada, os que tiveram de viver nos bidonvilles sem quaisquer condições, o sucesso da Rádio Alfa, que fugia ao tradicional fado e apostava nos êxitos mais recentes da música pop, um clube treinado por portugueses, uma família proprietária de um restaurante que apoia e venera os Le Pen, ou aquele que se tornou um dos conselheiros de François Hollande.

Vale a pena ler. Por um lado, para perceber os fundamentos que estiveram na base da emigração ao longo dos anos e para o não regresso. Por outro, para confirmar a ideia de que os portugueses lá fora se esforçam e bem, por vezes mais do que cá dentro.

23 de outubro de 2015

Bem verdade...

... e ainda bem!

Eu não tenho palavras...

... para agradecer à veterinária das minhas gatas, a dra. Anabela Torres da Clínica do Animal, pela dedicação que demonstra e pelo muito que tem feito por mim e por elas. Dando sempre os melhores conselhos, transmitindo tranquilidade, mas também sofrendo com as nossas tristezas e exultando com as nossas alegrias.

Não é qualquer um que se oferece para ir a casa do cliente para dar a medicação a um animal por a dona não poder. Na verdade, porque a palavra «cliente» já não faz muito sentido. Faz mais sentido a palavra «amiga».

https://www.facebook.com/ClinicadoAnimal

É só isto


Um dia contarei porquê.

22 de outubro de 2015

E ontem foi assim

Acabadinho de começar e a prometer muito (o livro na coluna aqui à direita).

Essencial para dar comprimidos a gatos

Já tinha isto comprado há uma data de tempo, para uma emergência, mas como sempre consegui dar comprimidos esporadicamente à Vespa e à TT, nunca a tinha usado. Mas agora, com a quantidade de comprimidos que a Vespinha tem de tomar, não havia hipótese. Era usar isto ou com os dedos feitos num oito.


Claro que nem sempre corre às mil maravilhas, até porque por vezes ela consegue deitar cá para fora o comprimido, mas como alguma insistência acabamos por conseguir que o engula. O sistema é simples: uma seringa com a ponta de borracha (para não magoar) onde se prende o comprimido e um êmbolo com uma vareta que, ao ser empurrada, dispara o comprimido para a garganta.

Não é perfeito, mas que ajuda muito, ajuda.

Pediram-me para partilhar...

... e eu faço-o porque não consigo imaginar o horror que será ter um filho com cancro e não ter meios para o tentar salvar.

São a Matilde, a Núria, o João e a Vera. Quatro nomes entre muitos que precisam desesperadamente de ajuda.




20 de outubro de 2015

Hoje bem que me tramei...


Armada em esperta, mal vi a chuva dos últimos dias parar, decidi ir trabalhar de Vespa. Bem que me tramei. A partir das 17h30, a chegar a hora de sair, começa a chover e a trovejar mais do que tinham previsto para o passado fim de semana. Conclusão: táxi para casa e €13 mandados para a estrada.

Porque marrar não resulta


Acredito mesmo que este pode ser o melhor método: cartões com alguns conceitos que quem estuda deve desenvolver. Claro que isto implica muito estudo e leituras prévias, mas só assim se perceberá a relação entre as coisas.

O perdão

A 13 de maio de 1981, na Praça de São Pedro no Vaticano, o Papa João Paulo II foi atingido por quatro balas disparadas pelo turco Mehmet Ali Agca.


Agca, fugido da prisão na Turquia onde tinha sido condenado a prisão perpétua por ter assassinado um jornalista, foi novamente preso em Itália, com igual sentença. A 28 de dezembro de 1983, João Paulo II visitou-o na cadeia e perdoou-o. Mais tarde, em 2000, pediu a sua libertação.


Agca regressou à Turquia para cumprir a pena de que tinha fugido, converteu-se ao Cristianismo e em 2010 foi finalmente libertado. A 27 de dezembro de 2014, voltou a Roma para depositar rosas brancas no túmulo do Papa.

19 de outubro de 2015

Gosto tanto...

... porque me faz lembrar as festinhas que a minha avó me fazia no cabelo quando eu estava deitada no sofá ao lado dela, enquanto víamos televisão. E eu já não era assim tão criança. Que saudades.

Buzzer, gato-modelo 1912-1916

Em inícios do século XX, Arnold Genthe, famoso fotógrafo alemão a trabalhar num estúdio em Nova Iorque, decidiu usar o seu gato Buzzer em muitos dos retratos de senhoras. Porque, segundo ele, o bicho punha-as mais à vontade, «originando imagens mais naturais e menos ensaiadas».


Ora vejam:





Os que correm, os que querem andar e a polícia


Não tenho nada contra as corridas organizadas na cidade, até as acho saudáveis e tenho muitos amigos que nelas participam. Há convívio, exercício físico e são uma forma de não ficar em casa. Mas há que respeitar quem nelas não participa. E tudo isto por causa da corrida de ontem entre Cascais e o Parque das Nações.

Tive de me deslocar à zona central da Expo, e fi-lo de manhã bem cedo para evitar a confusão. Foi difícil lá chegar e ainda mais difícil de lá sair. Isto porque não tinham uma única rua que ligasse a zona norte à zona sul. No regresso, andei feita bola de pingue-pongue entre uma barreira policial e outra, não podia passar por lado algum. De um lado, a polícia dizia-me que teria de esperar duas horas (!!!) para passar, do outro chegaram a sugerir-me ir a pé para casa (apenas uns 2 km... e onde ficava o carro?). Finalmente lá se organizaram e arranjaram uma via de saída, no meio de multidões e por cima de zonas pedonais. O cúmulo foi quando parei para pedir mais indicações e ouvi um polícia lá ao fundo a gritar: "Está para aí a atrapalhar!" Desculpe, a atrapalhar, eu?

Em resumo, corridas sim, mas com alternativas viáveis para a restante população. Ou, em alternativa, com informação para quem precisasse de se deslocar. 

16 de outubro de 2015

As coincidências que não existem


Uma sentença de prisão preventiva que durou quase um ano, informações duvidosas a sair para a opinião pública em momentos-chave da vida política do país, o alívio da medida para prisão domiciliária pouco antes das eleições legislativas e agora a libertação com termo de identidade e residência numa altura em que se decide o governo de Portugal.

Ninguém me convence de que o caso Sócrates não é também um caso político.

Quando me precipito


Há cerca de uma semana, o meu irmão apareceu em minha casa a dizer que tinham instalado uma sucata mesmo no início da avenida onde moro. Achei que seria um exagero, pois nos dias anteriores não tinha reparado em nada. Mas quando lá fomos, não só era verdade como era pior do que ele contava.

Dezenas de veículos acidentados num terreno que pertence à Junta de Freguesia. Claro que me pus logo em campo, com um email para a Junta: o mau aspeto que dá, o perigo de contaminação do solo, a marginalidade que pode atrair. E a resposta veio, logo no dia seguinte: eram veículos para o Campeonato do Mundo de Trauma e Desencarceramento, organizado pela World Rescue Organization, em que 30 equipas de bombeiros de todo o mundo dão o seu melhor para demonstrar quais as técnicas mais eficazes.

Eu a protestar e afinal era por uma boa causa...

Nota: O Campeonato decorre até domingo, debaixo da pala do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações.

Her, de Harriet Lane

Uma mulher (Nina) lembra-se de outra (Emma) que por sua vez não se lembra dela. E, aos poucos, vai-se aproximando, dela, da sua família, da sua vida. Sabemos que algo aconteceu no passado de ambas e que Nina quer resolver, mas passamos quase todo o livro sem perceber o que foi.

Emma é uma mãe com dois filhos pequenos, sem tempo para si própria, e vê Nina como um modelo e uma tábua de salvação. Sempre sem se lembrar dela.

Há um certo clima de tensão, pequenas coisas que Nina faz mas que nunca se revelam verdadeiramente graves, e assim se vai mantendo ao longo do livro. Até ao culminar, quando percebemos o que realmente Emma fez e como Nina se quer vingar.

Em resumo: muito suspense por quase nada. E a estranheza que senti ao longo de todo livro de uma das mulheres não se lembrar da outra, apesar de ambas terem 30 e muitos anos e não se verem apenas há uns 15. A parte mais interessante do livro talvez tenha sudo a narrativa de todos os episódios à vez, por uma e por outra, com perspetivas claramente diferentes.

15 de outubro de 2015

Comunicação da Vespinha Gata


Olá, boa noite, hoje sou eu, a Vespinha Gata, quem vos escreve. Em primeiro lugar quero dizer um muito obrigada a quem tanto se preocupou comigo durante o dia, enviando mensagens de apoio à minha dona e distraindo-a um pouco da ansiedade em que estava. Vou então contar-vos como tudo se passou e o que vai acontecer nos próximos dias.

Acordei pelas 8h da manhã, cheia de fome, mas a minha dona não me deu de comer porque tinha de ir em jejum para a clínica. Dei entrada às 10h, e pouco depois o Dr. Hugo deu início à cirurgia. Sei que demorou cerca de uma hora mas mais não posso contar, porque é claro que estava a dormir...

Pelas 12h ligaram à minha dona dizendo que tinha corrido bem mas que eu ainda dormia. A meio da tarde já estava bem desperta e a Dra. Anabela ligou para a minha dona para lhe dar algumas instruções. Deram-me alta por volta das 19h30. Quando ela lá chegou eu estava furiosa, bufava e rosnava, mas desde que entrei no carro acalmei-me. Vai ser muito melhor passar a noite em casa!

Chegámos a casa e a TT afastou-se de mim, apesar de não me ter bufado. Ela também detesta tudo o que tenha a ver com veterinários... Nessa altura comi um bocadinho de patê, com apetite. Agora vou ter de seguir um plano de tratamentos muito certinho:
- durante dois dias, aplicação de gelo a cada 5 ou 6 horas (sei que a minha dona já tem o despertador para as 2h da manhã);
- de manhã, terei de tomar um protetor gástrico logo ao acordar e, meia hora depois, o anti-inflamatório e o antibiótico durante 10 dias. Não me importo nada, porque a minha dona mistura tudo num bocadinho de patê de salmão, que eu adoro! A TT tem sorte, porque acaba por também comer patê sem ter de tomar comprimidos...
- à noite, tomarei novamente o antibiótico e um condroprotetor, para hidratar as minhas articulações;
- daqui a 8 ou 9 dias tirarei finalmente o funil de plástico que tenho na cabeça. Detesto o funil... Mas tem de ser, para não ir lamber a costura;
- e só daqui a um mês poderei começar a ter uma vida mais normal. Até lá, terei de ficar em repouso, o que significa que durante o dia ficarei confinada ao quarto e a um hall, onde estão as minhas pedrinhas, comida e água. No quarto, a minha dona, com a ajuda do seu mano, tirou a base da cama e, o colchão está no chão, para eu poder ir lá para cima à vontade sem fazer esforços.

O que vos posso mais dizer? Que tenho o quadril traseiro do lado direito todo rapado, pareço um porquinho... E que nestes dias a costura está feia, mas é normal, por isso também é que têm de me aplicar gelo. Tenho dificuldade em andar, mas já fui da cozinha para o quarto. Mas quanto menos andar melhor...

E agora estou deitada na cama da minha dona, com a zona operada virada para cima para não me doer tanto. Daqui a pouco aplicam-me o gelo e já poderei dormir umas horinhas.

Marradinhas a todos e durmam bem, que eu vou tentar fazer o mesmo.

Vespinha Gata

É hoje a operação da Vespa Gata

Daqui por duas horas estará a ser sedada para lhe substituírem os ligamentos rompidos por outros artificiais. Peço por tudo que fique bem. A minha raposinha das neves.

14 de outubro de 2015

Tão difícil que se tornou...


Tantas, tantas vezes! Apesar de termos um jardim relativamente grande, quantas vezes íamos para a rua brincar: à macaca, aos quadrados, aos tesouros escondidos... Pedalávamos rua acima rua abaixo, tentávamos equilibrar-nos nos patins em linha, até apagar fogos de verão com uma mangueira no terreno à frente de casa era uma brincadeira. Tempos idos que dificilmente se repetirão.

O que encontram de estranho nesta fotografia?