16 de outubro de 2015

As coincidências que não existem


Uma sentença de prisão preventiva que durou quase um ano, informações duvidosas a sair para a opinião pública em momentos-chave da vida política do país, o alívio da medida para prisão domiciliária pouco antes das eleições legislativas e agora a libertação com termo de identidade e residência numa altura em que se decide o governo de Portugal.

Ninguém me convence de que o caso Sócrates não é também um caso político.

3 comentários:

ana b. disse...

Nem a mim.

CAP CRÉUS disse...

E a mim!

Vespinha disse...

O problema é que as coisas vão acontecendo, a manipulação continua e ninguém, ninguém faz nada...